quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Uma ode ao futuro que não existe

Sobrou-me uma carta e mil lembranças imaginárias
As tardes na praia que nunca aconteceram
Um abraço, daqueles bem comuns, que eu nunca ganhei
Declarações bobas ao pé do ouvido seguidas de risadas
Aquelas coisas bobas que eu sempre sonhei
Dentro de mim, sempre vai existir um pedaço seu
E essa coisa estranha que você me deixou...


L. Puglia tem dúvidas e dores. Sente algo estranho que não quer que morra.